terça-feira, 25 de maio de 2010

Linguagens em Arquiteturas Líquidas


Segundo nossos posts anteriores, a hipermídia é inicialmente um conjunto de meios que permite acesso simultâneo, entre textos, imagens, vídeos, sons, desenhos, gráficos, alem da possibilidade de fazer links entre elementos de mídia e controlar sua própria navegação.

Com base no texto “ Linguagens em arquiteturas liquidas” de Lucia Santaella, essa hipermídia tem o potencial de concentrar informação em milhares de usuários com uma densa rede de conexões. Porém, essa flexibilidade pode resultar em uma desorientação se o internauta não for capaz de formar um mapa cognitivo do design estrutural de um documento, portanto para essa formação, é preciso encontrar e seguir pegadas que funcionam como sinalizações desse design. A partir deste momento, é necessário criar roteiros que sejam capazes de guiar o interator no seu processo de navegação, ou seja essas redes estão cada vez mais facilitando a vida do cibernauta através de sistemas de buscas que tornam procedimentos menos sujeitos ao receptor errar como:

Escaneamento (cobrir uma vasta área sem profundidade)

Browsing (seguir um caminho até que um alvo seja encontrado

Busca (insistir na busca de um alvo explícito)

Exploração (descobrir a extensão de uma dada informação)

Passeio (navegar de modo desestruturado e sem propósito definido)

A interface refere-se a uma conexão humana com as máquinas, e sem ela não há interatividade, pois o design é feito para facilitar a compreensão e para incentivar a determinação e tomada de decisões do interator diante dessa hiper-liguagem que ele próprio ajuda a construir.

http://breeze.faap.br/ntc06txt/

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